terça-feira, 20 de outubro de 2009

Ok. O dia que resolvo ir pra aula, simplesmente NÃO tem aula ...
Até levei minha mãe pra ver como era e tal, chegamos lá e recebemos o aviso de que a professora tinha um evento na escola que leciona e não daria aula.
Já era pra eu ter começado há 2 semanas ... rs
Mas não vou desistir !

Tô tão feliz pelo final de semana. Foi super agradável, passeamos bastante e fiquei ainda mais feliz de ver como o maridão tem cuidado e tratado minha filhota com muito carinho. É um padrasto que vem se tornando pai naturalmente e estamos sentindo isso com muito amor!
Adoro dizer que ele é um fofo.

E relacionado á novas famílias, a pauta principal dos assuntos é sempre a madrasta. Eu bem sei disso. Mas e o padrasto? Qual o papel dele ? É tão importante quanto o papel da madrasta. E muitas vezes, conquistam o lugar do próprio pai.



Padrastos: tão importantes quanto os pais


Um novo estudo norte-americano comprova o benefício da presença deles na vida da criança. Podem ser até mais importantes que os biológicos

Se ainda resta algum receio sobre o papel dos padrastos na criação da criança, um novo estudo norte-americano confirma o bom relacionamento entre eles e os enteados. "As mudanças na sociedade, que se tornou mais 'aberta' em relação aos pais e mães separados, nos últimos 50 anos, fez com que o preconceito contra os padrastos fosse cada vez mais deixado de lado", explica psicóloga Rita Calegari, do Hospital São Camilo.

Publicada recentemente no jornal científico Journal of Marriage and Family, a pesquisa avaliou quatro grupos diferentes de pais e concluiu que os padrastos, quando residem na mesma casa que a criança, podem ser tão ou mais importantes para o desenvolvimento dela do que os pais biológicos.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores acompanharam crianças de 20 grandes cidades dos Estados Unidos, desde o nascimento até completarem 5 anos de idade. De acordo Rita, principalmente até essa idade a criança não diferencia a figura paterna que está mais próxima a ela. Não importa se é o pai biológico, o padrasto ou um adotivo. Se existir alguém para estar junto, ir à reunião de pais, levá-la e buscá-la na escola, ou nas aulas de natação e violão, por exemplo, a criança não se sentirá diferente dos colegas que vivem com o pai biológico. "Ela compreende que tem dois pais, mas vai passar a questionar mais o fato de não viver com o biológico apenas a partir dos 5 anos. É depois dessa idade que ela forma um raciocínio mais apurado sobre o assunto", afirma.

Jonatas Kosmann, 32 anos, é padastro de Vítor, de 6 anos e meio "Comecei a me aproximar dele como uma criança, pelas brincadeiras, e o fato de ele ser uma pessoa muito doce facilitou bastante esse contato. Hoje em dia, após quase 3 anos, sou bastante presente na vida dele, levo e busco na escola, ajudo a fazer a lição de casa. Ele sempre comenta com os colegas que tem dois pais ", diz Kosmann.

Na casa de Daniel das Neves Magalhães, 34 anos, a situação é bem parecida com a de Kosmann. Ele vive com o enteado, João Marcelo, de 4 anos, e também tem uma relação bastante tranqüila com o garoto. Para ele, os problemas de relacionamento entre padrastos e enteados acontecem quando o homem não aceita essa nova situação. "O problema geralmente parte do adulto. Se ele chega com preconceito, dizendo 'não é meu filho', não tem como dar certo", diz. Como afirma a psicóloga, para ser um bom pai é preciso querer. "O fato de gerar um filho não torna alguém um pai de verdade, mas sim, o desejo de amar, respeitar e cuidar de uma criança. A afinidade ocorre independentemente dos laços de sangue".



E você? É padrasto ou conhece alguma história legal pra contar ? Comente !!!
Bjos.

2 comentários:

Zeina Buhatem disse...

oi oi Maninhaaaaaaaaaaaa
Eiiiiiiiiiii
E as aulas de dança do ventre???
Nadica ainda???
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Amo-te mto mto mto
Beijokinhas

Julie disse...

Que garotinha bonita e simpática! É sua filha?